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COMDICA e Ministério Público Estadual realizam capacitação para profissionais que atuam com crianças e adolescentes

Categoria: Última Hora
Data de Publicação: 9 de julho de 2015
Crédito da Matéria: Departamento de Controle Orçamentário


 Na manhã desta quinta-feira (09), o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente- COMDICA e o Ministério Público Estadual realizaram uma capacitação para todos os profissionais que trabalham em áreas ligadas às crianças e adolescentes, com o objetivo de auxiliar na identificação de situações em que este público alvo sofre abuso sexual.

Na oportunidade, foi formado um grupo de trabalho que irá promover a continuidade de outras ações semelhantes a esta, procurando capacitar cada vez mais o trabalho realizado pelos profissionais que atuam diretamente com crianças.

Como prevenir o abuso sexual contra crianças e adolescentes:

1. Dizer à criança que "se alguém tentar tocar-lhes o corpo e fazer coisas que a façam sentir desconfortável, afaste-se da pessoa e conte em seguida o que aconteceu, para um adulto de confiança."

2. Ensinar à criança que o respeito aos maiores não quer dizer que devam obedecer cegamente aos adultos e às figuras de autoridade, enfatizando a rejeição daquilo que não as façam sentir-se bem.

3. Enfatizar à criança que não aceite dinheiro ou favores de estranhos.

4. Advertir as crianças para que nunca aceitem convites de quem não conhecem.

5. A atenta supervisão da criança é a melhor proteção contra o abuso sexual, pois muito provavelmente, ela não percebe as situações de perigo à sua segurança sexual.

6. Na maioria dos casos os agressores são pessoas que conhecem bem a criança e a família, podem ser pessoas às quais as crianças foram confiadas.

7. Embora seja difícil proteger as crianças do abuso sexual de membros da família ou amigos íntimos, a vigilância das muitas situações potencialmente perigosas é uma atitude fundamental.

8. Estar sempre ciente de onde está a criança e o que está fazendo.

9. Pedir a outros adultos responsáveis que ajudem a vigiar as crianças quando os pais não puderem cuidar disso intensivamente.

10. Se não for possível uma supervisão intensiva de adultos, pedir às crianças que fiquem o maior tempo possível junto de outras crianças, explicando as vantagens do companheirismo.

11. Conhecer os amigos das crianças, especialmente aqueles que são mais velhos.

12. Ensinar a criança a zelar de sua própria segurança.

13. Orientar sempre as crianças sobre opções do que fazer caso percebam más intenções de pessoas pouco conhecidas ou mesmo íntimas.

14. Orientar sempre as crianças para buscarem ajuda com outro adulto de confiança quando se sentirem incomodadas.

15. Explicar as opções de chamar atenção sem se envergonhar, gritar e correr em situações de perigo.

16. Orientar as crianças que elas não devem estar sempre de acordo com iniciativas para manter contato físico estreito e desconfortável, mesmo que sejam por parte de parentes próximos e amigos. Valorizar positivamente as partes íntimas do corpo da criança, de forma que o contato nessas partes chame sua atenção para o fato de algo incomum e estranho estar acontecendo.

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